quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Carta para Ana

Querida Ana,            

Estou cansado deste lado monótono da intenet.
Pessoas tristes eu procuro e pessoas tristes me procuram. Depois eu não procuro mais ninguém. É simples não ser popular em redes sociais , Ana.
Hoje , estou pensando que nós temos total poder para fazermos o que quisermos, somos já abençoados por Deus, não precisamos de quase nada, além de respeito e pudor pelo senhor.
Tendo a lua e as estrelas, o universo é nosso, de toda nossa refeição, energias vitais.
Não quero que hoje, a mesma pessoa me procure e tente me desvincular da energia boa que estou agora, é o raciocínio que conduz e que move seus pensamentos, não precisamos de energias tortas e desconcebidas da realidade, palavras que trazem problemas diversos...
Será que estamos céticos Ana? O meu pensamento dói, corrói, desmistificando a palavra. Nada que eu diga a você será algo magnífico, eu, nem ao menos te amo, eu, nem ao menos te respeito.
Chegará o dia em que a alegria se beneficiará de tudo, quanto a tristeza benevolente.
Eis que a chama dos aflitos está em meu peito, amanhã esta será como vela que se apaga..
Tudo volta ao seu circuito , ao seu normal, ao coração.
Eu me amo, como canibais que consomem uma criança.
Eu mal me entendo, mal somos amigos e mal nos conhecemos, então.
Não faço questão de amizades, de lisonjeiros..
Acalme sua alma, Ana. Não grite, aprenda a escutar.

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