sábado, 26 de novembro de 2011

Carta para Ana

Querida Ana,                     



Queria dizer simplesmente, como Neil young em Down by the River : " Fique do meu lado,Que vou estar do seu lado,Querida,Não há razões Para se esconder,É tão díficil pra mim Ficar aqui sozinho Quando você pode Me levar parar um passeio(..)"






Você não me escreve a muito tempo.
Essa eternidade me excita, vivamente apropiado para as sequelas do que digo agora.
Você chega , logo depois, como uma bomba! Explode em mim, como se eu fosse seu dono, e dono de toda sua verdade.
Enquanto você nao me escreve, eu publico centenas de vezes, insistindo no insolúvel. Toco a ferida, enfim, reduzo à minha ignorância e aspectos singulares.
Amanhã, digo Hoje, a minha banda a Devaneio Ativo ensaia





Espero que um dia, você nos ouça tocar ao vivo...
Você poderia me ensinar a ser tão livre e agnóstica. Você trocou seus valores como se troca de roupa.
Entretanto, estou muito feliz, amo a vida no que significa agora, a música sobresai nos meus tímpanos, e nos dos outros também.
Eu aprendi a ser nada, hoje não sou nada, amanhã provalmente manterei à minoria.
Eu não gosto de pensar no acaso ou destino, simplesmente não penso, caso possa optar, eu designo meu comportamento a mim; claro que existe um Deus pra mim, porém Deus é tão íntimo quanto os nossos pensamentos, mas , não restrito, mas diferente e singular para cada um.
É só por hoje, fique bem!

Fernnado Cesart

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