quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fernando César


Não quero a autonomia da palavra, da vida.
Pois só posso ser um pobre contestador, sonhador.
Refrescar palavras para corações alheios.
E a incerteza do amanha...
Querido Fernando césar (ex Macário)
Queria ver-te em minha pele
Sem nada, exatamente nada.
Essa sensação eu queria transmiti-lo
Com tudo que acarreta.
Você é tão forte e ousado, Ariano.
E assim, somos dor e aflição
Ansiedade e uma pequena dose de razão.
Trágico somos nós, amigo.
E como o mundo é falso
Vamos reduzir ao Brasil
ÀS minas gerais
À belo horizonte
Ao seu bairro
Somos minúsculos e sem músculos
Impregnados de ansiolíticos antidepressivos
Não dá noção nem as tira
Permanecemos no caos

A nova dor te persegue,
Meu pequeno?
A ousadia em mitos desqualificados.
Ah , nada está tão errado!
Cala-te e suma logo como o sonho de uma grande mulher.
Quando mais demora o tempo , o tempo não vai ter responder.
Sua indecisão ,
Caminho derradeiro é o inicio da partida.
Belorizontino , de coração puro e infalível
Astrologia pelos poros
Paranóia dos astros
Poeira e cinzas de cigarros
Boa noite Fernando.

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